sexta-feira, 18 de março de 2011

O Império Bizantino

As pastilhas cerâmicas ou de vidro estão sempre em alta, e se tem algo que dá um toque todo especial em um ambiente, são elas.
Sempre fui fã deste revestimento, seja em banheiros, tampos, detalhes em móveis, quadros, e quando bem escolhido e bem empregado, fica chic e super valoriza o ambiente.

A palavra mosaico vem de musivum, que era a ornamentação usada nos locais dedicados às musas. A inspiração pela beleza desses seres míticos ligou para sempre o mosaico ao belo, ao hamônico, ao bom gosto estético, tornando-o uma das técnicas de decoração mais utilizadas na história da humanidade.
O período mais fascinante do mosaico se deu na arte bizantina, cuja maior representação encontra-se na cidade de Ravena, na Itália, caracterizado pelos tons azuis suaves, com figuras resplandescentes, onde predomina também o ouro.



Nos últimos lançamentos até cristal e ouro foram utilizados na confecção das pastilhas. A Jatobá, tradicional fabricante de pastilhas, investiu em lançamentos assinados pelo arquiteto Marcelo Rosenbaum. As pastilhas de bambu, por exemplo entraram, definitivamente, na pauta dos compradores – a sustentabilidade do produto é inegável. E também contribuindo para uma pegada ecológica menos devastadora, a Lepri lança pastilhas cujo esmalte reutiliza as cinzas que sobram de fornos cerâmicos.

Aqui em Curitiba, a Rossi Revestimentos saiu na frente, desenvolvendo a tecno pastilha, que entre outros componentes, utiliza material proveniente da garrafa PET. Até ecologicamente corretas elas são. Precisa mais ?
Dica de expert: eu ando louca para utilizar as metalizadas nos meus ambientes. Acho bem futurísta.
xoxo

domingo, 13 de março de 2011

The age of innocence



Quando eu assisti ao piloto de Glee (bem antes da estréia mundial em 2009), o início me pareceu meio tosco. Mais uma série sobre losers e populares, cheerleaders e quaterbacks do high scholl norte americano. Com a diferença que eles cantavam.
A medida em que o episódio foi passando eu fui me envolvendo, lembrando da minha escola, de como eu era, dos dramas e infortúnios da adolescência, de todos os sonhos e ambições, do que eu queria ver e fazer da vida.



Então veio a cena final e junto as vieram as lágrimas. Poucas coisas me emocionaram tanto quanto Don't Stop Believing (tanto no pilot quanto no episódio das regionais). Glee me faz ter 17 anos outra vez, me faz ser naive e sobretudo me faz feliz.
Assumo, sou mega fã, pois é o soundtrack que toca no meu carro e o ringtone do meu celular. E atire a primeira raspadinha quem não se emociona com o vídeo acima...


Dica de expert: Liberte o loser que existe em você  e saia cantando pela cidade. Faz um bem...
xoxo

We were on a break!!!!!

Faço minhas as palavras de Ross Geller.
Por problemas técnicos, viagens, excesso de trabalho, e falta de vergonha na cara (assumo), estivemos uns quatro meses sem posts com este pobre blog.
O que em tempo internético significa um tempão, afinal tivemos dois novos Ipads já lançados, a temporada de premiações em Hollywood já acabou e o pior evento do ano para mim (o carnaval), já está em pré produção para 2012.

Prometo ser uma boa blogueira em 2011.
Já estamos antenados para o casamento real do século (perdão Letízia e Felipe). Por certo, meu convite ainda não chegou...
We're back!!!!
xoxo